As sucessivas reestruturações da administração pública, com extinção de organismos e a redução dos funcionários públicos e das forças militares e militarizadas, levaram um nosso leitor a inferir que Passos Coelho e o seu governo estão objectiva e reiteradamente a abrir caminho à revolução proletária.
O nosso leitor inspira a sua conclusão no marxismo-leninismo que diz que "a libertação da classe oprimida é impossível, não só sem uma revolução violenta, como também sem a destruição do aparelho do poder estatal criado pela classe dominante", (Lenine, i. XXL pág, 376, O Estado e a Revolução).
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