A participação dos acionistas, detentores de obrigações subordinadas e, em seguida, dos depositantes não garantidos deve ser a norma quando uma instituição financeira cai numa situação difícil. Se não fosse assim, os bancos obteriam grandes lucros em negócios arriscados, mas em caso de falência os prejuízos ficariam a cargo da sociedade, defendeu o ministro das finanças alemão Schäuble, em entrevista ao "Wirtschaftswoche".
Recorde-se que o ministro alemão e o FMI são considerados os autores do modelo de resgate de Chipre, que mereceu o apoio do Eurogrupo, cujo presidente defendeu publicamente a generalização do modelo.
Ligações: Schäuble: Nicht mehr als zehn Milliarden Euro für Zypern [Wirtschaftswoche]; Chipre pode ser exemplo a seguir; Confiscar depósitos para salvar bancos .
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