A crise é um poderoso catalisador da instabilidade política. A Cultura - desde a sua autonomização por Cavaco, com a nomeação de Santana - sempre teve um equilíbrio político frágil. A falta de verbas, de consenso e de diálogo faz o resto.
Depois do secretário de Estado e escritor Francisco José Viegas, que regressou ao ambiente mais saudável da escrita em detrimento da política, surgiu recentemente Jorge Barreto Xavier, um goês ex-director geral da Secretaria de Estado da Cultura.
O resultado era previsível. Elísio Summavielle, ex-secretário de Estado e ex-superior hierárquico de Barreto, demitiu-se do cargo de Director Geral do Património Cultural, por «razões de ordem pessoal», claro.
Depois do secretário de Estado e escritor Francisco José Viegas, que regressou ao ambiente mais saudável da escrita em detrimento da política, surgiu recentemente Jorge Barreto Xavier, um goês ex-director geral da Secretaria de Estado da Cultura.
O resultado era previsível. Elísio Summavielle, ex-secretário de Estado e ex-superior hierárquico de Barreto, demitiu-se do cargo de Director Geral do Património Cultural, por «razões de ordem pessoal», claro.
Sem comentários:
Enviar um comentário