Carlos Carreiras e outros militantes do PSD reclamam a demissão de Carlos Moedas, devido a declarações do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro a propósito do relatório* do FMI e o corte de 4 mil milhões de euros.
Carreiras escreveu na sua página no Facebook: Um membro de um qualquer governo que tem a "inteligência" de produzir uma afirmação desta natureza, perante um relatório com este teor, só pode ter uma atitude - abandonar as funções governativos, deixar a política e assumir que aspira a ser consultor técnico.(sic).
Realça-se que, em relação à Administração Pública, para além de uma nova vaga de fusões, uma das medidas sugeridas pelo FMI é a redução em 20% dos funcionários, através da realização de exames nacionais online, para seleccionar quem sai do Estado.
Carreiras escreveu na sua página no Facebook: Um membro de um qualquer governo que tem a "inteligência" de produzir uma afirmação desta natureza, perante um relatório com este teor, só pode ter uma atitude - abandonar as funções governativos, deixar a política e assumir que aspira a ser consultor técnico.(sic).
Realça-se que, em relação à Administração Pública, para além de uma nova vaga de fusões, uma das medidas sugeridas pelo FMI é a redução em 20% dos funcionários, através da realização de exames nacionais online, para seleccionar quem sai do Estado.
Ligações: *Portugal: Rethinking the State—Selected Expenditure Reform Options [FMI]; Presidente do Instituto Sá Carneiro exige demissão de Moedas após elogios ao FMI [RTP]; Os arautos da transparência [blogue Liberdade Democrática].
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