Bernardino Soares não precisou de muitas palavras para demonstrar a falta de equidade na distribuição de sacrifícios no próximo orçamento de Estado.
Teresa Leal Coelho bem queria elogiar o trabalho do governo a testar a balança do Tribunal Constitucional, mas não não teve tempo de estudar a lição, nem teve engenho e arte para defender o indefensável.
Nem mesmo na questão da travessia da ponte - que é segura para´provas desportivas, mas, pelos vistos, menos segura para manifs - se safou.
Diz-se que o governo está com receio que os reformados e outros manifestantes caiam ao Tejo.
Afinal, o governo até é amigo dos cabelos grisalhos e não quer que morram já, porque depois deixa de haver pensões para cortar e só ficam para esmifrar os vencimentos dos funcionários públicos, enquanto não emigram.
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