Pacheco Pereira diz que o programa do governo de P. Coelho começou por ser revolucionário ao querer acabar com os investimentos nas obras públicas, ao querer alterar as relações sociais e ao menosprezar o papel do Estado na economia.
O orçamento de Estado para 2014 é um exercício de remendos, brutal que visa a destruição da classe média, diz Pacheco.
Lobo Xavier acredita que a austeridade possa ser suavizada quando terminar o programa de ajustamento e admite - como Pacheco - que o Governo nunca teve um plano para reformar Portugal e só se preocupou em cortar indiscriminadamente na despesa do Estado.
Lobo Xavier acredita que a austeridade possa ser suavizada quando terminar o programa de ajustamento e admite - como Pacheco - que o Governo nunca teve um plano para reformar Portugal e só se preocupou em cortar indiscriminadamente na despesa do Estado.
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