domingo, 2 de dezembro de 2007

A AVALIAÇÃO NA FUNÇÃO PÚBLICA

Todos os funcionários da ex-DGEMN conhecem as vicissitudes da avaliação do último ano 2006, em que Vasco Costa se "esqueceu" de definir "a priori" objectivos aos seus directores, tendo os tais objectivos sido definidos "a posteriori", com toda a gente a contemporizar por causa do PRACE.
E Vasco não se esqueceu de atribuir mérito excepcional ao compadre e aos seus inefáveis amigos, com publicação no Diário da República, promoção e possiblidade de escolherem para onde querem ir. Para estes intocáveis não há preocupações com a mobilidade especial.
Uma vergonha.
Todos conhecem o mérito excepcional destes "funcionários".
Tanto trabalho "produtivo" e "sério" com as classificações de serviço e, afinal, pelo andar da carruagem, com tantas listas já divulgadas por fax e por e-mail, sem critérios e sem aplicar a lei da mobilidade, parece que os curricula e as avaliações do desempenho não vão servir para nada.
Complicações para quê? O tempo para suster o tal "deficit" urge e não há tempo para procedimentos complicados, mesmo a fingir. Provávelmente, os funcionários vão ser escolhidos pelo "ganadero" de serviço.
Alguns, mesmo que estejam doentes, sejam obedientes, trabalhem e produzam, vão mesmo para os supranumerários, excedentários ou disponíveis... ou como lhes queiram chamar.
Ou pensam que o Estado é alguma instituição de caridade?
Resta-nos o humor dos Gatos Fedorentos.
Vejam só esta da avaliação dos funcionários públicos:

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