Com estas palavras se referiu o Presidente da Câmara Municipal de Évora ao IGESPAR e à Direcção Regional de Cultura do Alentejo.
Ontem, em declarações à Agência Lusa, o autarca garantiu que "não vai precisar de pareceres técnicos de entidades que se escusam a assumir as suas responsabilidades".
Veja a notícia da Diana FM, "Évora : Autarquia avança com trabalhos de limpeza na muralha ".
Pelos vistos, se os edifícios públicos não têm quem trate deles, os monumentos parece que também não andam melhor, apesar de terem um instituto público e cinco (!) direcções regionais de cultura para os reabilitarem.
Com o PRACE, as atribuições da ex-DGEMN ficaram distribuidas por sete organismos e algumas ninguém as quer. Quem consegue perceber esta filosofia de "restruturação" e de "racionalização" da Administração Pública?
O INA bem apregoa que o Estado poupa se tiver serviços compartilhados, mas parece que os "crâneos" do PRACE ainda não estudaram este capítulo.
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