Vasco Costa não gostou que alguns dos seus directores de serviços tivessem comparecido à reunião de dia 22 de Maio, com a Direcção do IGESPAR. Assim, dirigiu-se individualmente a cada um, nos respectivos gabinetes, acusando-os de "traidores" e "desleais" por terem comparecido a uma "reunião clandestina", ainda por cima, acompanhados por muitos funcionários que não constam das listas.
Assim, através dos despachos nº7 e nº8, de 29 de Maio 2007, intima-os a deixarem os seus gabinetes e a que os respectivos funcionários, arrolados na lista do ex-IPPAR, retirem os seus pertences e entreguem os cartões de controle de assiduidade (que não estão na sua posse).
O pretexto é o compromisso pessoal de Vasco Costa com o ex-ministro António Costa de entrega das instalações ao MAI. Assim, evita que as instalações passem para o IGESPAR, inviabilizando a "humilhação" de ver o Dr. Elísio Summavielle ocupar um gabinete que foi seu durante mais de 17 anos.
A vingançazinha sempre foi uma das "qualidades" de Vasco Costa durante o seu longo consulado. Lembram-se dos "gulags" do ex-Subdirector-Geral Eng. António Manuel Ribeiro, do Senhor Gameiro, do Arq. Víctor Mestre...enfim, uma longa lista ?
Perder o poder faz perder a cabeça ainda mais. Vejam.
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