Silva Lopes era contra o desperdício e a favor dos cortes nas pensões mais elevadas, mesmo a dele, que desempenhou vários cargos públicos de destaque, de ministro das Finanças, a presidente da CGD e governador do Banco de Portugal.
Antes de morrer, disse à família que preferia que, no seu enterro, as pessoas não lhe comprassem flores, que “não iriam servir a ninguém”, pedindo que, em vez disso, oferecessem o dinheiro a uma instituição de apoio à criança. Podia ser o equivalente a um cravo, uma rosa, o que quisessem, e que entregassem ao Instituto de Apoio à Criança (IAC).
O prestigiado economista deixou-nos no passado dia 2, estando as cerimónias fúnebres previstas para a próxima quarta-feira à tarde.
Ligações: Silva Lopes: “Extorsão é o rendimento que atribuíram a Filipe Pinhal” [Sílvia de Oliveira]; Jose da Silva Lopes RIP [The Conscience of a Liberal].
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