Num país cheio de idosos e aposentados, é notícia que haja quem, apesar da avançada idade, não se tenha aposentado. Morreu há poucos dias, no dia 2 de Abril. A maior parte dos media referiram-se lhe como o grande realizador ou o maior realizador em actividade. Independentemente da obra e da arte, continuar a trabalhar mesmo depois de ultrapassar os cem anos, é um exemplo para os que se reformaram aos 42 anos e menos, num Portugal pobre, endividado a precisar cada vez mais de trabalho e honestidade.
Ligações: "A vida é uma derrota" [Expresso]; Manoel de Oliveira, Pensive Filmmaker Who Made Up for Lost Time, Dies at 106 [NY Times]; Manoel de Oliveira, Portuguese director, dead at 106. RIP [HollywoodNws].
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