V. Costa na UNESCO foi uma do 1º de Abril... mas esta é mesmo verdadeira.
Os últimos 3 funcionários foram surpreendidos pela desocupação das instalações onde se sediava, há dezenas de anos, a ex-DGEMN.
Qual despejo judicial informal, no passado dia 31 de Março de 2008, as instalações da ex-DGEMN, na Praça do Comércio, foram despojadas do mobiliário que, em princípio, será distribuído pelos organismos que lhe sucederam nas atribuições.
Publicamos um vídeo que um dos nossos reformados realizou e que é uma homenagem àqueles que, com o seu esforço e dedicação, dignificaram a DGEMN e prestigiaram os princípios da legalidade e da prossecução do interesse público.
A História não absolverá a insensatez e a inconsciência de alguns. Não absolverá aqueles que internamente usaram a Direcção-Geral como se de uma herdade sua se tratasse. Nem absolverá aqueles que encaram a reestruturação da Administração Pública de forma leviana.
Os mesmos princípios de economia, racionalização de meios e de serviços compartilhados que determinaram a fundação da DGEMN, em 1929, continuam válidos.
Os 7 (sete) organismos, que sucederam nas atribuições à DGEMN, não são propriamente um bom exemplo de economia de meios e muito menos um exemplo de eficiência e de definição inequívoca de atribuições.
Tal como a Fénix, a DGEMN, provavelmente com outro nome, renascerá.
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