No Frente a Frente de ontem, João Soares começou por sugerir a leitura do livro "Vida e Destino", de Vassili Grossman e defendeu a fiscalidade ambiental no quadro da UE, enquanto Teresa Caeiro começou por falar da quebra da natalidade e do aniversário do CDS-PP e criticou o pacote fiscal verde e a sua oportunidade.
A propósito das dificuldades financeiras do GES, João Soares referiu o bando dos ladrões que tomaram o poder em Angola e que controla bancos e comunicação social em Portugal. E criticou sem papas na língua a promiscuidade entre o poder financeiro e a política.
Uma das razões por que põem em causa a liderança do António José Seguro no Partido Socialista - que é uma coisa que nunca aconteceu, a meio do mandato e depois de duas vitórias eleitorais, - é porque ele traçou com muita clareza desde sempre - e isso é claro para os portugueses - uma separação entre a política e os agentes económicos e é porque ele dá garantia de que vai fazer isso para a frente. Essa é uma das razões por que o apoio de uma forma indefectível. Não estou com a alcateia de lobos que o querem matar na praça pública, disse Soares, a concluir.
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