A educação é sobretudo uma questão ideológica. O problema central da educação é o "eduquês", que políticamente é irresistível: melhora as estatísticas, dá dinheiro a muita gente e dá mais votos.
O "eduquês" apoderou-se do nosso siatema educativo, introduzindo pedagogias pseudo modernistas que se podem sintetizar em proposições como esta: "É preciso respeitar a opinião do aluno, mesmo que seja incorrecta".
Actualmente os alunos não aprendem a pensar, a ler, a escrever, a estudar... enfim, não aprendem. Por este caminhar, os alunos têm o seu futuro liquidado e a nação caminha a passos largos para o abismo.
Portugal foi o último país europeu a aprender a ler e, com a escola actual, o País caminha para a dissolução, como se diz neste último Plano Inclinado sobre a Educação, com Guilherme Valente e os habituais, Nuno Crato, Medina Carreira e Mário Crespo.
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