Precedendo a ida à Meimoa, realizou-se, na sexta-feira 22 de Junho, às 15 horas, a inauguração da última fase da obra do Forte de Sacavém.
Pensada e decidida quase em cima do acontecimento, Vasco Costa e os seus fiéis discípulos não perderam a oportunidade de lançar mais uns foguetes e fazer as honras da casa. Com o apoio da HCI, claro.
A cerimónia começou com a chegada de Vasco Costa que abriu a sessão e afixou ufano o relatório da qualidade do ar encomendado a uma empresa da especialidade. Sim, que no Forte de Sacavém não sopra um ar qualquer !
Em Sacavém somos os melhores do mundo. Arquivos é connosco. Vasco Costa dixit e, depois dos outros autoelogios da praxe, dá a palavra a Vaz Pinto (não o padre, mas o engenheiro) que, agradecido, não perde muito tempo e passa a palavra a Margarida Alçada, que esteve para falar em inglês para disfarçar o embargo da voz.
Seguiu-se João Vieira que foi mais humilde e realista. Afinal, sempre foi preciso ouvir alguns entendidos da terra do Tio Sam.
Por último, botou faladura o mordomo de serviço, que realçou pretenciosamente, no trilho do mestre, que não era uma obra grande, mas uma grande obra cultural. Só faltavam as hortas à volta.
Seguidamente, por deferência do mestre, o mordomo serviu, todo emproado, de cicerone, aproveitando para mostrar os dois apartamentos da direcção, com WC's privativos, a que só faltavam as banheiras de hidromassagem.
No evento, foi muito notada a presença do ex-Director da DREL evidenciando saudades do trabalho suado na DGEMN a fazer assinaturas diariamente entre as 10:30 e as 16:30 horas. Atrás dele, seguia o inefável personagem do Shrek que suspirava embevecido: "Ai cerdeira ! cerdeira..."
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