Foi um telefonema de Duarte Lima para a Polícia brasileira, um mês e dez dias depois da morte de Rosalina Ribeiro - no qual recusou de forma veemente ir ao Brasil prestar depoimento, além de ter dado explicações evasivas e contraditórias -, que levou os investigadores a começar a suspeitar do advogado.
O SOL teve acesso à transcrição dessa conversa, ocorrida no final de Janeiro de 2010, entre Duarte Lima e Aurílio Nascimento, o comissário da Brigada de Homicídios que conduziu a investigação à morte de Rosalina Ribeiro, antiga companheira e herdeira do milionário Lúcio Tomé Feteira. A gravação do diálogo entre ambos não foi incluída como prova no processo, por não ter sido autorizada previamente pelo Ministério Público – pelo que o comissário vai usar os apontamentos dessa conversa, quando for a sua vez de testemunhar em julgamento.
/In SOL online)
Ligação: Telefonema fatal para Duarte Lima .
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