O acidente grave que Mário Mendes, juíz conselheiro e, então, secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, teve, há 2 anos ( 27 de Novembro de 2009,às 16:30), em que o carro oficial em que seguia embateu noutro da Assembleia da República, continua a dar que falar com o início do julgamento do motorista, que não se lembra do que aconteceu na altura.
Recorde-se que Mário Mendes seguia atrasado para a cerimónia da tomada de posse dos governadores civis e o diligente motorista, militar da GNR, terá acelerado demais, a pedido (ou não) do seu superior hierárquico. O pronto inquérito realizado pela Procuradoria Geral da República foi rápido a ilibar Mário Mendes e a concluir (7 de Julho 2010) que o motorista foi o «único responsável pelo acidente» e que, seguindo em «marcha assinalada de urgência, violou grosseiramente regras de circulação estradal, ignorando designadamente a obrigação de parar no sinal vermelho, pondo assim em perigo terceiros». O MP fez, ainda, saber que foram arquivados três crimes de ofensa à integridade física por «falta de apresentação de queixa por parte das vítimas».
Recorde-se que Mário Mendes seguia atrasado para a cerimónia da tomada de posse dos governadores civis e o diligente motorista, militar da GNR, terá acelerado demais, a pedido (ou não) do seu superior hierárquico. O pronto inquérito realizado pela Procuradoria Geral da República foi rápido a ilibar Mário Mendes e a concluir (7 de Julho 2010) que o motorista foi o «único responsável pelo acidente» e que, seguindo em «marcha assinalada de urgência, violou grosseiramente regras de circulação estradal, ignorando designadamente a obrigação de parar no sinal vermelho, pondo assim em perigo terceiros». O MP fez, ainda, saber que foram arquivados três crimes de ofensa à integridade física por «falta de apresentação de queixa por parte das vítimas».
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