A corrupçáo e a falta de transparência, sobretudo nos países da Europa do sul, catalisam os efeitos da crise económica e financeira, segundo o relatório "Money, Politics, Power: Corruption Risks in Europe" da Transparency International, divulgado em Bruxelas.
Os países mais visados são a Grécia, Itália, Portugal e Espanha. “Nesses países, a corrupção consiste com frequência em prática legais, mas pouco éticas, resultado de regras de lobby opacas, tráfico de influência e relações muito estreitas entre o sector público e o privado”, escreve-se no relatório, que denuncia ainda a falta de transparência na tomada de decisões e no financiamento de partidos políticos. Em 25 países analisados, só 6 dispõem de normas reguladoras da actividades de lobby e apenas dez proíbem completamente o financiamento não declarado de partidos políticos.
A Transparency International apela aos parlamentares europeus para que reforcem a transparência das actividades de lobby e de financiamento das campanhas eleitorais. “Na Europa, o número de instituições que caracterizam uma democracia e permitem a um país lutar contra a corrupção é mais frágil do que imaginamos”, nas palavras de Cobus de Swardt, dirigente da Transparêncy International.
Os países mais visados são a Grécia, Itália, Portugal e Espanha. “Nesses países, a corrupção consiste com frequência em prática legais, mas pouco éticas, resultado de regras de lobby opacas, tráfico de influência e relações muito estreitas entre o sector público e o privado”, escreve-se no relatório, que denuncia ainda a falta de transparência na tomada de decisões e no financiamento de partidos políticos. Em 25 países analisados, só 6 dispõem de normas reguladoras da actividades de lobby e apenas dez proíbem completamente o financiamento não declarado de partidos políticos.
A Transparency International apela aos parlamentares europeus para que reforcem a transparência das actividades de lobby e de financiamento das campanhas eleitorais. “Na Europa, o número de instituições que caracterizam uma democracia e permitem a um país lutar contra a corrupção é mais frágil do que imaginamos”, nas palavras de Cobus de Swardt, dirigente da Transparêncy International.
Ligações: Transparency International; Transparência e Integridade; Transparência Internacional: "A corrupção alimenta a crise"; Transparência e Integridade defende sindicância às secretas.
Sem comentários:
Enviar um comentário