quinta-feira, 28 de junho de 2012

FUNCIONÁRIOS ESPREMIDOS ATÉ AO TUTANO

Tendo em conta o conjunto de medidas que já foram adotadas para a função pública e que tiveram como objeto os funcionários públicos, ao longo dos últimos anos, não considero que haja margem para aplicar mais medidas direcionadas exclusivamente aos funcionários públicos, disse o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, no final da reunião da Concertação Social.
Recorde-se que, para além do congelamento das admissões, das progressões na carreira ou das remunerações, os funcionários públicos com salários brutos acima dos 1500 euros tiveram um corte salarial médio de 5% (em janeiro de 2011 e que ainda se mantém), perderam parte do subsídio de Natal naquele ano, e, este ano, ficaram sem os 13º e 14º meses (total ou parcialmente) até, pelo menos 2015.

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