Não estamos a correr à pressa. Isto é uma corrida de fundo. Uma verdadeira maratona.(...) Não há uns que possam mais e outros que possam menos. (...) Todos têm que dar o seu contributo para a recuperação do país.
São frases que ficaram do discurso de Pedro Passos Coelho no encerramento do Congresso do PSD.
O líder do PSD reconheceu que o combate para salvar o país é difícil, mas pediu esperança aos portugueses. E falou das excepções que há (ou vai haver), mas que diz que não há, e que talvez tenham motivado a ausência de Manuela Ferreira Leite: "Eu vou dizer outra vez: não há exceções nos cortes. Sejam trabalhadores ou administradores, da TAP ou da CGD, não terão 13º e 14º mês".
Passos reconheceu que o desemprego é a maior chaga e ultrapassou todas as previsões que fizemos, e aproveitou para chutar a bola para os privados: não é Estado que cria emprego. Vamos falar verdade. O emprego só virá da retoma económica.
Passos também disse que gostamos de aprender com a Alemanha. Não disse se esse gosto se aplicava também à Justiça e ao caso dos submarinos (que condenou executivos da Ferrostaal por corrupção), ou à ética política e ao caso da recente demissão do Presidente alemão, Christan Wulff, por suspeita de suborno.
O líder do PSD reconheceu que o combate para salvar o país é difícil, mas pediu esperança aos portugueses. E falou das excepções que há (ou vai haver), mas que diz que não há, e que talvez tenham motivado a ausência de Manuela Ferreira Leite: "Eu vou dizer outra vez: não há exceções nos cortes. Sejam trabalhadores ou administradores, da TAP ou da CGD, não terão 13º e 14º mês".
Passos reconheceu que o desemprego é a maior chaga e ultrapassou todas as previsões que fizemos, e aproveitou para chutar a bola para os privados: não é Estado que cria emprego. Vamos falar verdade. O emprego só virá da retoma económica.
Passos também disse que gostamos de aprender com a Alemanha. Não disse se esse gosto se aplicava também à Justiça e ao caso dos submarinos (que condenou executivos da Ferrostaal por corrupção), ou à ética política e ao caso da recente demissão do Presidente alemão, Christan Wulff, por suspeita de suborno.
Ligações: Submarinos: Justiça [alemã] condena ex-executivos da Ferrostaal; Presidente da Alemanha demitiu-se por suspeita de suborno.
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