Pagamentos e despesas ilegais que ultrapassam €500 milhões, endividamento excessivo, derrapagem injustificável de custos e falta de transparência na contratação de arquitetos. Estas são as principais críticas feitas pelo Tribunal de Contas (TC) à Parque Escolar. A auditoria, assinada pelo conselheiro Mira Crespo, arrasa a gestão desta empresa pública, criada em 2007, para executar um ambicioso programa de modernização das escolas secundárias.
O TC encontrou indícios de "responsabilidade financeira" na gestão da Parque Escolar (PE) e decidiu multar em €7500 cada um dos membros do conselho de administração: João Sintra Nunes, Teresa Valsassina Heitor, José Domingues dos Reis, Gerardo Menezes e Paulo Farinha. O DIAP de Lisboa terá de investigar se houve só irregularidades financeiras ou algum crime de gestão danosa.
(In edição do semanário Expresso, de hoje)
Ligação: ParquEscolar. Auditoria orientada ao programa de modernização do parque escolar destinado ao ensino secundário 2007-2010.
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