Tal como não são os cães que, às vezes, mordem as pessoas, mas os humanos que, para variar, resolvem fazer de canídeos e ferram os dentes nos animais, também não são os ministros que pressionam os jornalistas, mas é justamente o contrário. Basta acreditarmos nas declarações de Miguel Relvas que, ao saír da audição na ERC, garantiu que se sentiu pressionado pela jornalista do Público e admitiu fazer blackout em nome individual, caso as pressões continuassem.
Ora Bárbara Reis, directora do Público, depois de ouvida pela mesma ERC, não mostrou qualquer sintonia com as declarações do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares e voltou a afirmar que Relvas fez várias ameaças, desde o blackout do Governo, à revelação de pormenores da vida privada da jornalista Maria José Oliveira na internet.
A conclusão parece óbvia.
Ora Bárbara Reis, directora do Público, depois de ouvida pela mesma ERC, não mostrou qualquer sintonia com as declarações do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares e voltou a afirmar que Relvas fez várias ameaças, desde o blackout do Governo, à revelação de pormenores da vida privada da jornalista Maria José Oliveira na internet.
A conclusão parece óbvia.
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