As consequências do "eduquês" aí estão. Vão sendo cada vez mais vulgares os erros de língua portuguesa nos media falados e escritos e, até em documentos oficiais, no Diário da República e na correspondência dos organismos. Para já não falarmos da legendagem dos filmes em português.
Agora, a situação propagou-se a uma missão diplomática lusa, em sentido inverso, ao ter pouco cuidado, a redigir a versão em idioma local do seus site na internet.
Uma presença na web cheia de erros ortográficos e sintácticos, na versão em inglês, do sítio da Embaixada de Portugal no Reino Unido, não é lá grande cartão de visita, nem dá uma boa imagem do País. A retroversão terá sido feita com recurso a um tradutor automático, devido à falta de verbas. Mas, a austeridade não justifica tudo. Não é verdade, senhor embaixador João de Vallera e senhor ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas?
Uma presença na web cheia de erros ortográficos e sintácticos, na versão em inglês, do sítio da Embaixada de Portugal no Reino Unido, não é lá grande cartão de visita, nem dá uma boa imagem do País. A retroversão terá sido feita com recurso a um tradutor automático, devido à falta de verbas. Mas, a austeridade não justifica tudo. Não é verdade, senhor embaixador João de Vallera e senhor ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas?
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