O MAI, através da IGAI, vai abrir um inquérito ao incidente com o repórter de imagem da TVI que fazia a cobertura da deslocação do primeiro-ministro ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP).
Se é legítimo que um elemento à paisana da segurança queira identificar o aluno que ofendeu o PM, já está em causa que esse elemento não mostre as suas suas credenciais ao cidadão que vai identificar e, pior que isso, agrida, intimide e impeça a recolha de imagem do jornalista.
Este incidente suscitou, para além do comunicado do Sindicato dos Jornalistas (que referimos em artigo anterior), o envio ontem de uma carta ao primeiro-ministro, solicitando a abertura de um processo de averiguações. Se os agentes da polícia, sobretudo os não fardados, não se identificarem no desempenho das suas funções, corremos o risco de ser presos, raptados e intimidados por qualquer criminoso dos muitos que andam à solta.
E, por outro lado, está em caso um atentado à liberdade de informação que não pode passar em claro.
Registamos a determinação, pelo ministro Miguel Macedo*, de abertura do inquérito e esperamos - óbviamente - que tenha consequências
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*que é dos poucos ministros que não foi de férias.
Se é legítimo que um elemento à paisana da segurança queira identificar o aluno que ofendeu o PM, já está em causa que esse elemento não mostre as suas suas credenciais ao cidadão que vai identificar e, pior que isso, agrida, intimide e impeça a recolha de imagem do jornalista.
Este incidente suscitou, para além do comunicado do Sindicato dos Jornalistas (que referimos em artigo anterior), o envio ontem de uma carta ao primeiro-ministro, solicitando a abertura de um processo de averiguações. Se os agentes da polícia, sobretudo os não fardados, não se identificarem no desempenho das suas funções, corremos o risco de ser presos, raptados e intimidados por qualquer criminoso dos muitos que andam à solta.
E, por outro lado, está em caso um atentado à liberdade de informação que não pode passar em claro.
Registamos a determinação, pelo ministro Miguel Macedo*, de abertura do inquérito e esperamos - óbviamente - que tenha consequências
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*que é dos poucos ministros que não foi de férias.
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