Vai longe o tempo do "Que viva Estaline!"e do combate à linha negra do saudoso "renegado" Sanches. Barroso ultrapassou Soares e tem a barriguinha cheia de viagens e dos diversos encontros tidos com os líderes chineses (e outros líderes mundiais), não como militante revolucionário, mas como líder europeu.
Lá para o fim do ano, aí o temos a matar saudades da cantina da cidade universitária, aonde há décadas proclamou a morte ao fascismo e ao social-fascismo. Desta vez, a palavra de ordem já não será O Povo vencerá! mas o meu clube vencerá. Porque agora o horizonte já não é vermelho.
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