Afinal, a "conversa", como Passos Coelho depreciativamente se referiu ao manifesto de apelo à reestruturação da dívida, para além do apoio de conhecidas figuras públicas portuguesas de vários quadrantes políticos, tem agora como subscritores 74 personalidades internacionais.
Um político responsável - e por maioria de razão um governante - não podia pronunciar-se, ainda por cima em termos pouco elegantes, sobre um documento que, na altura, nem sequer conhecia.
Sem comentários:
Enviar um comentário