Manuel Maria Carrilho comentou as ausências das cerimónias oficiais comemorativas do 25 de Abril. Disse que os protagonistas não estiveram à altura da situação. Discorda dos ausentes, mas também considera impróprios os comentários a este respeito do Primeiro Ministro. Fala de crise do regime e diz que as posições assumidas traduzem uma grande perturbação que está no ar e atinge estes protagonistas.
Para Carrilho, é claro que há uma avaliação dos 38 anos de regime que está em curso. Estas decisões, estes manifestos são de lamentar; são um sinal de esgotamento do regime, consubstanciado nas dificuldades do governo e das oposições e na ausência do Presidente da República (o Presidente está longe de ser um protagonista forte do regime).
As presidenciais francesas foram também tema da conversa com Mário Crespo. Umas eleições que irão ter repercussões no futuro da Europa e de Portugal e que vão depender do voto dos eleitores da Frente Nacional (que é a força política que teve mais votos operários).
Para Carrilho, é claro que há uma avaliação dos 38 anos de regime que está em curso. Estas decisões, estes manifestos são de lamentar; são um sinal de esgotamento do regime, consubstanciado nas dificuldades do governo e das oposições e na ausência do Presidente da República (o Presidente está longe de ser um protagonista forte do regime).
As presidenciais francesas foram também tema da conversa com Mário Crespo. Umas eleições que irão ter repercussões no futuro da Europa e de Portugal e que vão depender do voto dos eleitores da Frente Nacional (que é a força política que teve mais votos operários).
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