O primeiro-ministro explicou a decisão de congelar, sem pré-aviso ou discussão com os parceiros sociais, as reformas antecipadas, dizendo que a medida teve que ser tomada em segredo para evitar uma corrida às reformas e equiparando-a a uma desvalorização da moeda.
Pelos vistos, os políticos só confiam nos cidadãos, na altura das eleições (para lhes pedir votos) e na altura dos défices e das guerras (para lhes pedir sacrifícios). Fora disso, quando estão no poder, não hesitam em retirar direitos e carregar nos impostos. A actual crise económico-financeira, que o País vive, não justifica tudo. A ruptura da segurança social não se deve apenas a razões demográficas, mas ao valor principesco das subvenções de alguns privilegiados.
Ainda estamos à espera dos cortes na despesa pública, de que Passos Coelho tanto falava, quando estava na oposição e em campanha eleitoral. E quando saberemos quem são - e quando prestarão contas - os responsáveis por burlas monstruosas, como a do BPN ?
Pelos vistos, os políticos só confiam nos cidadãos, na altura das eleições (para lhes pedir votos) e na altura dos défices e das guerras (para lhes pedir sacrifícios). Fora disso, quando estão no poder, não hesitam em retirar direitos e carregar nos impostos. A actual crise económico-financeira, que o País vive, não justifica tudo. A ruptura da segurança social não se deve apenas a razões demográficas, mas ao valor principesco das subvenções de alguns privilegiados.
Ainda estamos à espera dos cortes na despesa pública, de que Passos Coelho tanto falava, quando estava na oposição e em campanha eleitoral. E quando saberemos quem são - e quando prestarão contas - os responsáveis por burlas monstruosas, como a do BPN ?
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