Duas procuradoras gerais adjuntas do DIAP de Lisboa, acabam de ser acusadas de violação do sigilo profissional, falsificação de documento e abuso de poder, entre outros crimes, por terem passado dados pessoais de cidadãos e altos quadros da magistratura e da PJ ao burlão Lorosa de Matos, que se fazia passar por coordenador da Interpol.
Este burlão, que teve um relacionamento sentimental com uma das procuradoras, convenceu, em 2003, a família de Rui Pedro de que conhecia o paradeiro da criança, tendo-lhe sido proporcionada pelo Ministério Público (MP) uma saída precária para trazer o menino, na sequência da qual, passou a fronteira e só regressou e foi detido pelas autoridades sete anos mais tarde.
Ligações: Justiça burlada duas vezes [Sol]; Burlão terá enganado procuradoras do DIAP [25 Junho 2011].
Sem comentários:
Enviar um comentário