Em 2010, metade do porto grego do Pireu passou a ser gerido pela empresa estatal chinesa China Ocean Shipping Group Company (Cosco), que duplicou o tráfego de carga em 2011, transformando o negócio em declínio gerido pelo Estado grego, num negócio rentável, em que o volume de carga ´é actualmente o triplo do de há dois anos.
A outra metade do porto do Pireu continua a ser gerida pela Grécia, sendo o seu volume de negócios muito inferior ao dos chineses, o que segundo o artigo Under Chinese, a Greek Port Thrives*, de Liz Alderman, publicado em The New York Times, será devido às intrincadas leis laborais e salários relativamente elevados que sufocam o crescimento económico grego.
O gestor da Cosco diz que a Grécia tem muito a aprender com os chineses, que querem gerar dinheiro a trabalhar. Para ele houve demasiados europeus a levar uma vida excessivamente confortável e protegida desde o fim da Segunda Guerra Mundial. “Querem boa vida, mais férias e menos trabalho”, afirma. “E gastam o dinheiro antes de o ganhar. Agora, estão cheios de dívidas.”
Ligações: *Under Chinese, a Greek Port Thrives [The New York Times]; Piraeus Port Authority; China Ocean Shipping (Group) Company.
A outra metade do porto do Pireu continua a ser gerida pela Grécia, sendo o seu volume de negócios muito inferior ao dos chineses, o que segundo o artigo Under Chinese, a Greek Port Thrives*, de Liz Alderman, publicado em The New York Times, será devido às intrincadas leis laborais e salários relativamente elevados que sufocam o crescimento económico grego.
O gestor da Cosco diz que a Grécia tem muito a aprender com os chineses, que querem gerar dinheiro a trabalhar. Para ele houve demasiados europeus a levar uma vida excessivamente confortável e protegida desde o fim da Segunda Guerra Mundial. “Querem boa vida, mais férias e menos trabalho”, afirma. “E gastam o dinheiro antes de o ganhar. Agora, estão cheios de dívidas.”
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