Ontem, no Congresso da Ordem dos Economistas, Manuela Ferreira Leite disse, relativamente ao orçamento do Estado 2012 (OE2012), que, para além de haver poucos incentivos ao crescimento económico, o aummento do IMI é uma das medidas fiscais mais gravosas.
A ex-ministra das Finanças considerou que em recessão, o valor do imobiliário baixa e, portanto, se houvesse reavaliações, ou era para aumentar ou para diminuir, e não todas para aumentar. O aumento do IMI é uma receita que serve para compensar a redução de transferências feitas do orçamento para as autarquias. E criticou claramente: Num momento em que se pretende reduzir a despesa pública, está a compensar-se as autarquias através de um aumento de impostos.
A ex-ministra das Finanças considerou que em recessão, o valor do imobiliário baixa e, portanto, se houvesse reavaliações, ou era para aumentar ou para diminuir, e não todas para aumentar. O aumento do IMI é uma receita que serve para compensar a redução de transferências feitas do orçamento para as autarquias. E criticou claramente: Num momento em que se pretende reduzir a despesa pública, está a compensar-se as autarquias através de um aumento de impostos.
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