O ministro da Solidariedade afirma que o Governo “vai estudar e avaliar a reforma da Segurança Social” para garantir a sustentabilidade do sistema, cuja falência deve ocorrer em 2030. “Defender o Estado social é reformá-lo para o proteger”, disse ao Expresso.
Não adiantando quando nem como será feita a reforma, Mota Soares admitiu a introdução do plafonamento das pensões, isto é, da fixação de um limite para o valor máximo das pensões. “É preciso libertar o Estado de pagar, no futuro, pensões extraordinariamente elevadas, porque isso já não é proteção, é sim gestão de poupanças”, diz o ministro. A criação de pensões máximas será acompanhada da fixação de um limite para as contribuições a pagar pelos beneficiários da Segurança Social.
(in Expresso, de hoje)
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