O Museu de Arte Popular, cujas obras estiveram sempre, desde a sua fundação, a cargo da DGEMN e estava para ser museu da língua (não fora a oportuna demissão de Isabel Pires de Lima), reabriu parcialmente, com a presença dos responsáveis políticos da cultura.
Com a extinção da DGEMN, a requalificação do edifício do Museu de Arte Popular passou a ser feita pela Frente Tejo, S. A.*, uma empresa pública deficitária, sem tradição e sem pessoal (técnico e administrativo) com experiência em obras públicas e em reabilitação. Por outro lado, enquanto a DGEMN prestava um serviço público gratuito e fazia concursos, a tal empresa cobra a prestação de serviços e faz ajustes directos.
Enfim, mais um exemplo de gestão duvidosa dos governos socráticos... e do prejuízo público do PRACE.
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*Com a ajuda da Parque Expo SA, outra empresa pública que já devia estar extinta há muito tempo, por ter cessado o objecto social.
Ligação sugerida: blogue Museu de Arte Popular, que tem defendido a reabertura e renovação do Museu.
Enfim, mais um exemplo de gestão duvidosa dos governos socráticos... e do prejuízo público do PRACE.
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*Com a ajuda da Parque Expo SA, outra empresa pública que já devia estar extinta há muito tempo, por ter cessado o objecto social.
Ligação sugerida: blogue Museu de Arte Popular, que tem defendido a reabertura e renovação do Museu.
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