Nuno Crato foi a vedeta da manhã do debate do programa de governo. Em estilo directo, simples e pragmático defendeu que a avaliação não pode ser feita com provas que não se sabe exactamente o que vão avaliar, que mudam o grau de dificuldade de um ano para o outro e que não se centram no essencial, reflectindo antes os preconceitos ideológicos de quem as concebe.
Contestando a ideia de que para facilitar a vida aos filhos dos pobres é preciso diminuir exigência, Crato dissse que pensava exactamente o contrário, considerando que, se não houver o mesmo grau de exigência para todos, são os filhos dos mais ricos que têm hipóteses alternativas.
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