Fernando Santo afirmou que o património e os equipamentos da Justiça têm que ser geridos de outra forma e que está a ser feito o levantamento e o diagnóstico da situação, para depois se fazer uma gestão mais correcta, explicando que o ministério da Justiça (MJ) vive sobretudo de receitas próprias, pois o Orçamento de Estado suporta apenas 37 por cento do valor das despesas.
O secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça - que falava em representação da ministra da Justiça, na cerimónia de nomeação de 15 novos procuradores geraos adjuntos, na sede da PGR - revelou que, dos 1400 milhões de euros de orçamento anual do ministério da Justiça, 38 milhões são rendas, defendendo maior racionalidade e boa gestão.
Talvez o MJ possa poupar boa parte dos 38 milhões de rendas, se substituir os imóveis arrendados por edifícios do Estado, vazios ou subocupados. Pode começar pelo Campus da Justiça na Expo.
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