O Director-Geral das Artes, João Aidos, em funções desde Julho deste ano, disse a Tiago Costa do "Público" que sente uma grande impotência perante uma máquina difícil de contrariar.
Aidos diz que, se saísse neste momento, era um descalabro e tudo seria pior. Estou num processo de defesa, a tentar encontrar outros modos de financiamento e resolver casos pendentes, consciente de que o trabalho é muito. Há uma falta de estratégia política do primeiro-ministro. A estratégia foi esgotada pelo orçamento. Não é possível ter uma estratégia sem um orçamento mínimo, disse.
Ligação para a entrevista completa: http://ipsilon.publico.pt/artes/texto.aspx?id=270384
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