Em entrevista ao Expresso, o ministro dos Negócios Estrangeiros, em véspera da Cimeira da NATO em Lisboa, vem defender um governo de coligação, o que traduz a dificuldade do governo do PS em assumir sozinho a execução de um orçamento de austeridade que, de resto, mostra ser pouco viável, como é bem patente na subida de juro da dívida pública portuguesa, nos mercados financeiros, após o acordo entre o governo e o PSD.
Esta semana, a instabilidade política foi analisada no Plano Inclinado da SICnotícias, com Angelo Correia, Medina Carreira e Mário Crespo.
A (re)ver com atenção.Entretanto, em Macau, Sócrates solicita ajuda internacional para a compra de dívida pública portuguesa, nomeadamente a Timor Leste, e, em declarações públicas, mostra-se compreeensivo com a entrevista do seu ministro Luís Amado. Em contrapartida, o Diário de Notícias traz a público que, em ´tempo de austeridade, o governo fez 270 nomeações num mês e meio, o que traduz um entendimento pouco compreensível da actual situação do País, por parte de quem nos governa.
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