Antes da sua nomeação para ajudante de ministro, Paulo Campos tinha uma empresa produtora de espectáculos, entretanto extinta, mas os seus ex-sócios não ficaram desempregados, acabando por entrar para lugares de topo na administração de empresas públicas.
Segundo noticiou ontem a Radio Renascença, o Secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Paulo Campos, nomeou para administrador dos correios um dos seus antigos sócios que, logo após estar no cargo, arranjou lugar na administração de uma empresa subsidiária dos CTT para outro ex-sócio.
Mais um caso de promiscuidade entre o partido do governo e o Estado. Será que a democracia é mesmo assim ou será assim a moral republicana?
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