O Primeiro Ministro marcou pontos quando, em entrevista à RTP, declarou que, nas actuais condições, em que foi conhecido pelo país uma situação que é grave e que é irregular, que tem custos de reputação para Portugal, não seria compreensível que o primeiro-ministro fizesse qualquer confusão de carácter partidário e se envolvesse na campanha eleitoral da Madeira. (...) Aquilo que aconteceu na Madeira não pode voltar a repetir-se.
Uma lição para aqueles que desculpam tudo aos correlegionários e pensam que os políticos - sobretudo se forem do seu partido - estão acima da lei.
Sem comentários:
Enviar um comentário