Maria Luís Albuquerque foi ouvida na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República, tendo afirmado que vender o BPN por 40 milhões de euros (60 vezes menos que o valor da sua nacionalização) é melhor solução que declarar falência e liquidar.
A secretária de Estado das Finanças disse que, caso o BPN não fosse vendido, o primeiro custo seria a perda de todos os postos de trabalho e depois o Estado tinha de pagar de imediato as garantias que forneceu à Caixa Geral de Depósitos para esta gerir o BPN, numa estimativa de custos financeiros que rondariam 1,5 mil milhões de euros.
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