Já toda a gente percebeu que querem pôr o actual seleccionador nacional na rua* e, por via disso, surgiu mais um caso, que não faz esquecer a crise e o aumento de desempregados.
Ontem, em entrevista à SIC, Carlos Queiroz explicou por que disse ao "Expresso" que Amândio de Carvalho colocou a cara na cabeça do polvo.
Ficámos a saber que o seleccionador não se move por dinheiro, mas pela defesa da sua honra, dignidade, prestígio e reputação e que até à instauração do processo teve sempre o lugar à disposição do Presidente da Federação Portuguesa de Futebol.
Ficámos também a saber que, para Queiroz, polvo "é igual à nuvem ou ao terramoto" e nada tem a ver com a mafia.
E nós, que pensávamos que o polvo era um petisco e que os contratos das estrelas do futebol nacional valiam milhões...
(Re)veja.
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