Segundo a Spiegel online,a Alemanha e a França pretendem que Portugal aceite ajuda financeira internacional rapidamente e, assim, querem evitar que a crise da dívida soberana portuguesa alastre a Espanha e à Belgica.
Esta posição surge na sequência de, na semana passada, a taxa de juro para uma emissão obrigacionista a 6 meses ter sido colocada por Portugal a 3,69%.
Entretanto, Medina Carreira e Soares dos Santos analisaram, com Mário Crespo, no último Plano Inclinado, soluções para a crise.
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