A 19 de Dezembro de 2008, o Diário de Notícias, em artigo de Ana Sá Lopes, dava a notícia. A agência de publicidade BBDO concebeu uma campanha publicitária para o Banco Privado Português (BPP), em que Manuel Alegre, o social-democrata José Pacheco Pereira, o general Vasco Rocha Vieira, a jornalista Maria João Avillez, o escultor João Cutileiro, o advogado Proença de Carvalho, o pintor Julião Sarmento, o músico Pedro Abrunhosa e o director das Produções Fictícias (e moderador do programa "O Eixo do Mal", da SIC Notícias) fizeram publicidade ao BPP.
Hoje, no Jornal das 9 da SIC Notícias, Teresa Caeiro recordou este "episódio publicitário" - em que Alegre devolveu mais tarde o dinheiro ganho - a propósito da postura do candidato presidencial, em relação à polémica à volta das acções da SLN (holding do BPN) detidas pelo candidato Cavaco Silva.
Hoje, no Jornal das 9 da SIC Notícias, Teresa Caeiro recordou este "episódio publicitário" - em que Alegre devolveu mais tarde o dinheiro ganho - a propósito da postura do candidato presidencial, em relação à polémica à volta das acções da SLN (holding do BPN) detidas pelo candidato Cavaco Silva.
Sugestão: Leia também o post Manuel Alegre e o Banco Privado Português, de Miguel Abrantes, no blogue Câmara Corporativa (17 Dezembro 2008).
Manuel Alegre - que fez críticas violentas à intervenção do Estado no Banco Privado - recordou que, quando escreveu o texto, desconhecia que iria ser utilizado numa campanha publicitária a um banco. Pediu a suspensão da campanha e devolveu o cheque correspondente ao pagamento do texto: 1500 euros. O texto de Manuel Alegre sobre o dinheiro evocava a caça e o desejo impossível de comprar "um par de Purdeys", espingardas caríssimas praticamente inacessíveis.|
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