O anunciado congelamento e corte nas pensões é o começo da escalada na austeridade, exigida pelos "parceiros" europeus. A exemplo da Irlanda e da Grécia, Portugal já não pertence aos seus cidadãos, mas aos credores.
A incompetência de Sócrates e dos seus pares aí está nua e crua. Depois dos novos sem emprego e sem futuro, seguem-se os velhos. É preciso acabar com eles, que já não trabalham e são pouco reivindicativos.
Para já, vão ser tributadas 133 mil pensões de valor superior a 1500 euros, correspondentes a 31% do total de aposentados do Estado. A seguir vêm os restantes.
Sugerimos que não se esqueçam de cortar a 100% a subvenção dos políticos pensionistas (a quem bastam 8 ou 12 anos de actividade), que são os principais responsáveis pela bancarrota do Estado.
Ligação: Reformados pagam mais de de mil milhões da consolidação em 2012
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