A campanha eleitoral já tinha começado muito antes do chumbo do PEC 4 e o mote da argumentação para a campanha eleitoral estava definido: no primeiro discurso como secretário-geral reeleito, José Sócrates criticou o PSD e demarcou-se da "agenda liberal" laranja.
Sócrates responsabilizou o PSD pela crise política e acusou-o de não ter um programa, mas antes uma "barafunda de propostas" e de, ao admitir aumentar o IVA, estar a dar "uma cambalhota política".
Se a dívida pública se resolvesse com conversa, já estaríamos, há muito, com superavit.
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