A máquina está oleada: Sócrates foi eleito com 93,3% de votos, num universo em que mais de 80% dos eleitores socialistas não votaram.
Fonseca Ferreira é contra os "profissionais da política" e defende que devem ser reforçadas as condições de transparência dos actos eleitorais para que não aconteçam episódios lamentáveis como o que considera que se verificou nas eleições da federação de Coimbra, cujos resultados foram impugnados pelo candidato derrotado.
Concorreu com Sócrates ao cargo de secretário-geral e assume que não tem havido debate político interno dentro do Partido Socialista, considerando que a sua luta principal é para que dentro do partido haja debate e pluralismo.
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