Sócrates já teria assumido, por escrito, em Bruxelas, as medidas do PEC, quando as divulgou aos portugueses e ao parlamento. As clivagens no PS são evidentes, com as referências de António Costa a respeito de Teixeira dos Santos. A oposição acusa o executivo de deslealdade e perdeu a paciência com o constante acenar do fantasma da crise política pelo governo. Aí está a crise no seu auge. As eleições são inevitáveis.
Henrique Monteiro diz que, com tanta confusão governamental, já não há tempo para remodelação. José Adelino Maltez diz que estamos a assistir a uma série de prenunciamentos verbais ao ritmo da picareta e, ainda por cima ao ritmo da metáfora. Ou é a metáfora do sapateiro e da agência funerária, descalcem a bota; ou é a metáfora de tirar o tapete ao país... (re)veja.
O copo de água transbordou?
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