Decorridas quase 30 horas após a sua detenção num avião da Air France, Dominique Strauss-Kahn, deixou o comissariado da polícia de Nova Iorque algemado.
Strauss-Kahn, diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, foi obrigado a entrar num carro da polícia e a sentar-se entre dois agentes, sem ter feito qualquer declaração aos jornalistas.
O arguido vai comparecer, durante o dia de hoje, no tribunal criminal de Nova Iorque, a fim de conhecer formalmente o crime de que é acusado. Não é a primeira vez que este político francês, que é casado com a jornalista francesa Anne Sinclair, se vê envolvido num escândalo sexual.
E se o presumível crime tivesse ocorrido em Portugal ? Provávelmente, estaria a engrossar o número de casos de impunidade da (in)justiça nacional.
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