Nas últimas presidenciais, os eleitores detentores do cartão de cidadão ficaram a saber que este, afinal, pode não substituir o cartão de eleitor, se os cidadãos convertidos ao cartão único não forem notificados de determinadas precauções que têm que tomar para exercerem o seu direito de voto.
O´ministro que tutela o processo eleitoral e a sua ajudante Dalila bem podem vir a público passar as culpas para baixo, para os seus ajudantes de ajudantes, que os cidadãos já perceberem que a superintendência hierárquica existe e que os subordinados são obedientes e transmitem a evolução dos negócios públicos ao seus superiores, senão já tinham ido para olho da rua. A menos que o governo - que é quem nomeia os directores gerais - escolha incompetentes e insubordinados, o que não nos parece ser este o caso, atendendo ao perfil dos visados.
Paulo Machado, ex-Director Geral da Administração Interna, desmente a Secretária de Estado Dalila Araújo, afirmando que não trabalhou sózinho no processo eleitoral, nem é insubordinado. Machado deixa transparecer que a Secretária de Estado da Administração Interna tinha conhecimento que o despacho que subscreveu não tinha sido cumprido, pelo que os eleitores com cartão de cidadão não tinham sido notificados das alterações e das suas consequências para poderem votar.
O´ministro que tutela o processo eleitoral e a sua ajudante Dalila bem podem vir a público passar as culpas para baixo, para os seus ajudantes de ajudantes, que os cidadãos já perceberem que a superintendência hierárquica existe e que os subordinados são obedientes e transmitem a evolução dos negócios públicos ao seus superiores, senão já tinham ido para olho da rua. A menos que o governo - que é quem nomeia os directores gerais - escolha incompetentes e insubordinados, o que não nos parece ser este o caso, atendendo ao perfil dos visados.
Paulo Machado, ex-Director Geral da Administração Interna, desmente a Secretária de Estado Dalila Araújo, afirmando que não trabalhou sózinho no processo eleitoral, nem é insubordinado. Machado deixa transparecer que a Secretária de Estado da Administração Interna tinha conhecimento que o despacho que subscreveu não tinha sido cumprido, pelo que os eleitores com cartão de cidadão não tinham sido notificados das alterações e das suas consequências para poderem votar.
Sugestão: Veja também o vídeo e a notícia da TVI 24, Cartão eleitor: Ninguém me obrigou a demitir-me .
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