Em entrevista ao Gente que conta, da TSF e do DN, o Procurador Geral da República (PGR) parafraseou Cavaco (em campanha eleitoral), ao afirmar que a maior parte das pessoas que censuram o Procurador-geral da República deviam ter de nascer 20 vezes para serem tão sérias como ele.
Pinto Monteiro acusou os partidos de usarem a Justiça para questões políticas e que, noutros casos, quando se abrem inquéritos contra bancos ou casos de futebol, por exemplo, há gente que tem muito medo de ser apanhada.
Quanto às escutas e ao segredo de justiça o PGR foi peremptório, dizendo, nomeadamente, que há escutas ilegais em Portugal e que o Procurador-geral da República não tem nenhum meio, nenhum poder de controlar isso. E, sem papas na língua, assumiu que o segredo de justiça é uma fraude. Não há segredo de justiça nenhum. De todo o lado há violações do segredo de justiça, e que, também nesta matéria, a Procuradoria-geral da República não consegue fazer nada, dado que a maior parte das participações que fez de violação do segredo de justiça deram lugar a processos arquivados.
Pinto Monteiro acusou os partidos de usarem a Justiça para questões políticas e que, noutros casos, quando se abrem inquéritos contra bancos ou casos de futebol, por exemplo, há gente que tem muito medo de ser apanhada.
Quanto às escutas e ao segredo de justiça o PGR foi peremptório, dizendo, nomeadamente, que há escutas ilegais em Portugal e que o Procurador-geral da República não tem nenhum meio, nenhum poder de controlar isso. E, sem papas na língua, assumiu que o segredo de justiça é uma fraude. Não há segredo de justiça nenhum. De todo o lado há violações do segredo de justiça, e que, também nesta matéria, a Procuradoria-geral da República não consegue fazer nada, dado que a maior parte das participações que fez de violação do segredo de justiça deram lugar a processos arquivados.
CONTROLO DAS ESCUTAS: Apenas uma brigada da PJ tem esse poder.
Ligação sugerida: Onde está, então, a democracia ?
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